tag:blogger.com,1999:blog-4866595161052546926.post2398227850989577609..comments2022-11-14T09:18:14.645-03:00Comments on Direito, Direito Penal e Criminologia: OS PARADOXOS DO NATALAlberto Jorge C. de Barros Limahttp://www.blogger.com/profile/07243783979305253631noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4866595161052546926.post-8186161247808887032009-12-28T20:43:50.551-03:002009-12-28T20:43:50.551-03:00Estimada Evyne,
Concordo, plenamente, com vc. A...Estimada Evyne, <br /><br /> Concordo, plenamente, com vc. A minha observação relacionada ao cristianismo do nosso tempo sempre foi o fato de os cristão valorizarem muito o crer e pouco o fazer, diferente do budismo, por exemplo, onde o seguir os ensinamentos é muito mais importante que acreditar. <br /> Abraços e realizações no novo ano. <br /><br /> Alberto.Alberto Jorge C. de Barros Limahttps://www.blogger.com/profile/07243783979305253631noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4866595161052546926.post-55391467199163865422009-12-24T10:48:36.895-03:002009-12-24T10:48:36.895-03:00É mesmo de se pensar como tudo é tão contraditório...É mesmo de se pensar como tudo é tão contraditório nesta época, tão feliz e, de certa forma, tão triste ao mesmo tempo. Tomando os ensinamentos de Cristo, é no mínimo estranha esta conversão de esperança de paz e de um mundo melhor em um discurso egoísta ao longo de todo o ano seguinte. Diria eu incompreensível. Mas este é o mundo que "criamos", e, ainda que carcomido por tantas imperfeições, é o mesmo mundo pelo qual devemos agradecer. É lamentável perceber como caminha a humanidade, "com passos de formiga e sem vontade", na expressão cunhada por Lulu Santos, e como nós também contribuímos para tudo que dizemos estar errado.<br /><br /> Ainda assim, apesar das comemorações distorcidas, o Natal é tempo de reflexão e agradecimento. Ainda que os sentimentos que ressurgem a essa época do ano tenham a capacidade de se esvair tão facilmente, assistir a essa "renovação natalina" me faz pensar em como há tanto por que se lutar. Ainda que não tenhamos aprendido, ou melhor, entendido a grandeza de se doar frente ao mal sofrido, o Natal ainda é a época em que as pessoas podem sentir como a solidariedade é um valor que clama por espaço e, o melhor, que com o mínimo de esforço individual, pode se concretizar.<br /><br />Entre estas tantas contradições que a sociedade nos impõe, acredito que enquanto houver uma busca pessoal e íntima de renovação, de caridade e compreensão, ainda que com tantas alegorias e atrações um tanto sem sentido, e mesmo com o nascer entorpecido desses sentimentos diante do nosso contidiano intransigível, enquanto houver alguém que pregue o amor e misericórdia de Deus por nós, no seu gesto de entrega do seu próprio filho, ainda que fantasiado, o verdadeiro espírito de natal restará vivo e, diria mais, intacto, nos corações de todas as pessoas que se digam humanas. Afinal de contas, ainda que nossas ações sejam reflexo do nosso pensar, a nossa nobreza é medida pelos desejos mais guardados do nosso coração que só Ele conhece e é capaz de julgar.<br /><br /><br />Gostei muito do texto professor. Imagino que me fiz perceber no comentário que, a início, pensei que seria breve. Feliz Natal e um ano novo cheio de realizações.Evyne Salvadorhttps://www.blogger.com/profile/07255459364773562221noreply@blogger.com